A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pegam carona na onda de fusões e anunciam união; oposição aciona o Cade e diz que há formação de truste
Carrefour/ Pão de Açúcar. Pacheco/ Drogaria São Paulo. Sadia/ Perdigão. Eduardo/ Mônica. Se não dá para lutar contra o inimigo, junte-se a ele. É com essa máxima que o Brasil vem sendo conduzido pelos grandes líderes. Com base nisso Dilma e Lula anunciaram nesta terça-feira, dia 30 de agosto, a fusão Lula/ Rousseff.
"Queremos ser um casal Kirchner democrático", disse Lula em pronunciamento, cometendo a gafe ao esquecer que o ex-presidente da Argentina Nèstor Kirchner morreu ano passado.
Nos bastidores do Palácio do Planalto, murmura-se que Dilma já proibiu Lula de entortar o caneco e de comemorar gol do Corinthians. "O Brasil sou eu", teria dito a presidente.
A oposição já acione o Cade e quer criar a CPI do Truste. "É preciso investigar como se deu a formação dessa união", verborragizou o líder da oposição, Álvaro Dias.
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