quinta-feira, 29 de setembro de 2011

"PIBÃO" pede mais respeito e diz não ser putinho igual ao dólar

Após o Banco Central anunciar mais uma vez que o crescimento do PIB para 2011 pode ser menor do que o previsto, o "PIBÃO" soltou o verbo para o "Mateus: O Espetacularizador".

                                     "PIBÃO" na época que era comedor

"Como assim eu fui diminuído mais uma vez? Por que não param com essa ideia estúpida de tentarem me prever? Eu sou como o tempo em São Paulo, imprevisível".

"Além do mais, essa história toda d´eu aumentar e subir de valor fico parecendo aquele ingrato do dólar. Eu não sou putinho que nem ele! Peço mais respeito."

"O Lula me prometeu que era só uma marolinha, agora vem essa tormenta toda, vou virar PIBINHO desse jeito. Será que ele poderia doar uma parte do que ele anda ganhando em palestras pelo mundo afora para me ajudar? Pra que ajudar países da África? Eles nunca cresceram e nem vão crescer mesmo. Eu sim, tenho potencial".

"Eu gostava de beber umas pinga com o Lula. Eu, ele e os Ministros a gente brincava de 'Eu Nunca', eu ficava doidão e aí a BOVESPA despencava. Era engraçado. Agora a Dilma, aquela mulher é muita séria, não posso fazer uma brincadeira que ela já vem e marreta inflação para cima de mim."

domingo, 11 de setembro de 2011

Heterossexuais são alvos
de preconceitos na ECA

Já virou rotina na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP. O pequeno grupo de heterossexuais presentes na faculdade vêm sendo alvo de constantes manifestações preconceituosas por parte dos homossexuais, a grande maioria. O reduto hétero é considerado um clã em vias de extinção na ECA. Maus tratos, abusos de autoridade, trabalho escravo, entre outros, estão na lista dos atos cometidos aos heterossexuais. E o motivo é apenas um: a orientação sexual.

"Mateus: O Espetacularizador" conseguiu o relato de dois ecanos dispostos a contar os traumas a que estão sendo submetidos por sua escolha sexual.

                           L. M. C., 23 anos, do curso de Publicidade e Propaganda


"Foi com socos e pontapés que fui recebido em uma festa da ECA no Jogos Universitários. Tudo isso porque cheguei de mãos dadas com uma menina da Casper. Em um primeiro momento, pensei que o motivo era da menina ser de uma faculdade rival. Mas foi só durante os chutes que eu fui ouvindo gritos de "sai para lá, hétero", "lugar de hétero não é aqui" que eu fui percebendo o real motivo da agressão. E isso não foi a primeira vez. Em mais de uma ocasião já fui deixado de lado quando contei minha orientação sexual. Em um trabalho no semestre passado cheguei ao absurdo de entregar uma monografia sozinho pois ninguém queria fazer grupo comigo. 


                                   J. L. M. O., 22 anos, do curso de Turismo

Antes de entrar aqui na ECA eu já sabia que havia muitos homossexuais, amigas minhas de infância entraram aqui antes de mim e contavam como era. Mas elas falavam em um ambiente democrático, liberal. Mas o que eu tenho visto em três anos de faculdade é que os héteros estão sendo expulsos aos poucos daqui. A gente é visto como personas non gratas. Eu já beijei meninas por curiosidade, e confesso que gostei bastante, mas as lésbicas aqui não levam isso em conta. Falam que ou você é ou você não é. No banheiro, elas me olham desconfiadas. Um dia duas delas me trancaram no banheiro e abusaram de mim pois viram que eu tinha ganho uma caixa de bombons de um carinha que eu tava paquerando. A minha rotina na faculdade virou uma só: medo. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

USP sobe 84 posições e despenca em ranking internacional

                    Ao invés de estudar, alunos brincam de empurra-empurra com a PM

A Universidade de São Paulo (USP) subiu 84 posições no ranking elaborado pelo Standard School of London e ocupa agora a 94ª posição entre as 500 melhores universidade do planeta. Com a nova colocação, a USP despencou 27 degraus no ranking da própria Standard School.

"Resultados como esse são normais em se tratando de rankings de universidades. Não há uma padronização. Toda hora vemos diferentes ranqueamentos. Uma hora ia acontecer da USP melhorar a posição mas despencar na colocação em um mesmo ranking", explica o estatístico Marcelo Murier.

O mestrando Naroto Nawakugushi, do Instituto de Física da USP, demonstrou o que houve nesse ranking, ao que ele chamou de Teorema de Andersen. "É quando o de cima sobe e o de baixo desce em um mesmo espaço-tempo".

Para comemorar a nova posição e para lamentar a queda, os alunos da FFLCH fizeram uma Marcha do Ranking, onde protestaram contra a PM no Campus e pediram a liberalização da maconha. "A polícia nos intimida a estudar", disse Luana Alves, aluna de Letras.

O reitor João Grandino Rodas preferiu não se manifestar. "Caguei para esse ranking. Caguei montão".