Grupo de juristas cria "Dia do Dia Nenhum" e "Dia do Dia de Hoje"

Um grupo de 11 juristas da mais alta reputação, nomeados pela presidente Dilma Rousseff, acabam de oficializar a criação de mais duas datas para celebrar acontecimentos. Eles institucionalizaram o "Dia do Dia Nenhum" e o "Dia do Dia de Hoje".

                                     Gatos já comemoram as duas datas há muito tempo

"Estamos com dificuldade para definir em qual dia será comemorado o Dia do Dia Nenhum, mas fora isso já está tudo definido. O Dia do Dia de Hoje será todo dia. E também temo pelo veto da Dilma", disse Emanuel Azenberg, designado o líder da comissão.

"O nosso objetivo é por um fim à vulgarização das datas festivas e voltar a ter três ou quatro datas que realmente importam, como Dia de Ano, Dia do Natal e Dia do Trabalho, que são todos feriados. Que importa termos o Dia da Alfabetização se não ganhamos um feriado com isso? Queremos que todo dia seja dia de carpe diem", disse Rodrigues Costa Silva, outro dos juristas.

Grupo de estudantes da UnB já marcaram protesto em frente ao Planalto pelas redes sociais. "Como eles vão comemorar o Dia do Dia de Hoje todo dia? Quanto dinheiro público não vai ser gasto nisso? E o Dia do Dia Nenhum, não sendo nenhum dia, vai dar margem a todo tipo de roubalheira", protesta Ana Luiza Ahrm, 20 anos, estudante de arquitetura.

Bruno revela decepção com mulher do caso Yoki: "não leu a receita"

Em depoimento ao Fantástico na noite deste domingo, o goleiro Bruno, acusado de desaparecimento e morte da amante Eliza Samudio, abriu o jogo e revelou sua participação no caso Yoki, no qual a mulher do diretor executivo da Yoki matou e esquartejou o marido.

                             Goleiro Bruno durante depoimento ao Fantástico

Patrícia Poeta - Qual o seu envolvimento no caso?

Eu dei a receita para Elize Matsunaga se livrar do caso sem culpa, mas ela pipocou e não leu. Daí na hora ficou nervosa e fez de qualquer jeito. É só ver que eu deixei minha cozinha limpa e não acharam o corpo de Eliza Samudio. Ela, não.

Patrícia Poeta - O que dizia a receita?

Eram textos simples de Culinária III - Cortes Animais. Eu ensinava ela a decepar um corpo, a lidar com as partes gelatinosas, como o estômago e o macarrão do cérebro. Eu falei para ela pegar dicas com chefs da Friboi, mas ela disse que era trair o marido, que era um concorrente.

Patrícia Poeta - Onde ela errou?

Foi na hora de fazer fubá do marido. Não pode fazer sagu do corpo num apartamento de luxo em plena São Paulo. Tem que ser num sítio, numa área afastada. Assim, dá para você transformar o corpo em pó, reduzir a grãos, sem ninguém perceber.